sexta-feira, 17 de novembro de 2006

Medo

Já não existe mais o medo
Em seu lugar tomou-se a clareza
Onde as incertezas já não tem mais força
E meu peito já não mais sucumbe ao temor
Minha percepção mais afiada
Já não se importa mais com as inquietações da mente
As palavras já são mais transparentes
As ações surgem límpidas
As verdades inteligíveis
E o medo, aos poucos toma seu rumo
Restringindo-se a banalidades
Perdendo força
Perdendo senso

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