sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Lei de Murphy

Com a permissão de Murphy vou tentar explicar.
É Mais ou menos assim:
Eu gosto do Gato. Fato! Todos já sabem menos ele (claro).
Mas como a comunicação com o gato está um pouco embaraçada, e algumas vezes as coisas fogem do nosso controle, entrou outro gato na parada e, como se não bastasse, entrou um terceiro (Afê). Até ai tudo bem. Então para entendermos melhor irei classificá-los de Matriz, Filial e Unidade Provisória. Prosseguindo, digo que continuo gostando do Matriz, que é a materialização da voluptuosidade, baralhando- se com admiração intelectual, e tal e coisa. Porém, o gato Filial também me pareceu bastante interessante ao ponto de eu achar que vale a pena uma tentativa aqui, um torpedo acolá. Más, ele nem me deu muita bola, o que já o tornou um pouco mais interessante se analisarmos pelo lado do ego, do brio, essas coisas. Já o gatinho Unidade Provisória, que evidentemente é aquele que me liga, me manda mensagem e quer sair comigo, já este não me interessou. Não gostei, não curti. Eu passo.
Assim sendo, sob a convicção dos fatos relatados, firmo que realmente os acontecimentos fundamentais são admiráveis e por que não dizer mediante já requerido consentimento, previsíveis.

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