sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Offline

Hoje não quero saber de desencantos
De amores que não prosperam
De paixões que não merecem
Tão pouco quero saber do engano da inteligência
Nem da errada interpretação dos sentidos
Já não mais me abalam os rostos errantes
Cruzando os meus caminhos
Confundindo-se com o seu.
Hoje não tenho tempo para a espera
Para a impaciência ou sofreguidão.
Hoje quero ter conhecimento da razão
Do raciocínio, do lógico.
Quero remover os antigos vícios
Hábitos costumeiros
Comuns
Ordinários
Triviais
Hoje quero viver o dia
Livre de inquietações
Quero minha razão serena

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